sábado, dezembro 30, 2006

Nas últimas horas de 2006...

.... venho passar por cá por uns instantes para desejar a todos os votos de um
Feliz Ano Novo para 2007!



Não me esq
ueci deste meu blog, somente tenho andado meio ocupado. Tentarei regressar assim que possa.



Atenciosamente,


Nelson















p.s.
- E
não se esqueçam de rectificar se têm todo em ordem para a passagem do ano! ;)

sexta-feira, setembro 15, 2006

Silent Scream


Richard Marx

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Twenty-four and he belives for sure he's got it made,
fame is here for good and looks will never fade.
He doesn't know - the game is never over til the cards have all been played.
Eighty-three and still he feels his best is yet to come.
He belives that youth is wasted on the young,
he's alone - the only dream he ever had was being with someone.

Love you when you're standing tall, but nobody knows you when you're falling.
All you have to do is call, but nobody ever hears the silent scream.

Christmas came and went again but still nobody came.
Starring at a wedding photo with a frame
she's alone - we should hope the lost of memory helps to ease the pain.

Love you when you're standing tall, but nobody knows you when you're falling,
all you have to do is call, but nobody ever hears the silent scream.

Memories - moments you recall,
we should be remembered for the greatest of them all.
You can't begin to live someone elses' life - or your own will pass you by.
Oh - who's to know,
Maybe we can learn a thing or two from every one...
Love you when you're standing tall, but nobody knows you when you're falling.
All you have to do is call, but nobody ever hears the silent scream ...........


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terça-feira, setembro 12, 2006

11 de Setembro de 2001 - 5 anos depois...

Há exactamente cinco anos, passavam pouco mais de 40 minutos das 13 horas e como sempre, antes de ir almoçar, passei os olhos pelas televisões. Tento antever algum tema que possa ter força suficiente para mudar a agenda da tarde.


A CNN mostra uma torre em chamas. Uma daquelas torres que vemos tantas vezes nos filmes norte-americanos. Um daqueles prédios que, de tantas vezes nos entrarem em casa, são também um dos prédios do nosso bairro. Um dos nossos. De repente um avião perfura uma segunda torre. E os minutos que se seguem parecem segundos. Tudo acontece demasiado depressa. Com uma brutalidade superior à força do comum dos mortais. As torres morrem. Não de pé, como as árvores. Mas amontoadas por cima de mais de seis mil inocentes. E a partir daquele momento a minha forma de olhar para o mundo mudou definitivamente. Aquelas duas torres, quando caíram, deitaram abaixo algumas das minhas verdades feitas sobre este mundo. Sobre o que pensava dos anos que tinha, potencialmente, pela frente-Recordo: perto de seis mil pessoas perderam a vida. Muitas mais morreram um pouco por dentro. Para sempre.

Por estes dias dei de caras com alguém que perdeu uma das torres de sustentação da sua vida. Décadas a correr, sem parar. Trabalho, ordenado, carreira e promoções. Filhos e mulher pelo meio. E mais filhos e mais carreira. Uma velocidade estonteante. Até esse dia. Essas 24 horas que separam o momento em que a mulher sofreu um acidente de viação e o momento em que foi declarada a sua morte clínica. Como parece desumano esse acto burocrático de declarar que alguém partiu, espera-se que para junto de Deus! E de repente o tempo, medido matematicamente pelos relógios, alterou-se. Como se alteraram as prioridades. Uma das grandes torres da vida desse amigo meu ruiu. E com ela morreu também grande parte de si mesmo. Está ainda a limpar o amontoado de pedras e ferros. Quer acreditar que naquele lugar vai um dia nascer qualquer coisa. Que não é a mesma. Nem a substitui. Mas recorda-a eternamente.


Fiquei seco de palavras depois de o ouvir. A voz ficou embargada. Por muito que pensasse em algo que o pudesse reconfortar só consegui dizer-lhe que a vida é assim mesmo. Que estes momentos, muitas vezes superiores às nossas forças, só podem ser vistos como uma ponte para sermos mais fortes. Ocorreu-me dizer-lhe que a vida é feita de uma renovação constante. E absolutamente manietado de prosa, revelei que um destes dias conheci uma pessoa muito especial. Que me devolveu uma imensa vontade de viver e acreditar no melhor que este mundo nos pode dar. Ganhei um novo amigo, contei-lhe. Tenho uma nova "torre" de sustentação. Às vezes é preciso acreditar que no mesmo local onde caem as torres pode nascer um dia outra base de sustentação.

( Rui Pedro Baptista, in jornal "Metro", 11 de Setembro de 2006)

terça-feira, junho 13, 2006

Debate #1














Nos dias de hoje tudo tende a ser questionado. A presente imagem é meramente um tópico para debate. A pergunta que quero lançar é: "Que farias relativamente a este assunto?"

segunda-feira, maio 22, 2006

Sad days

Bad days happen to us all, mine just tend to last years. -__-;

sexta-feira, março 31, 2006

Manhãs de solidão..

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Amanheci sozinho , na cama um vazio
Meu coração que se foi sem dizer se voltava depois
Sofrimento eu não vou agüentar
Se a mulher que nasci para viver não me quer mais...
Sempre depois das brigas nós nos amamos muito
Dia e noite a sós o universo era pouco pra nós
O que aconteceu pra você partir assim...
Se te fiz algo errado perdão volta pra mim
Essa paixão é meu mundo
Um sentimento profundo
Sonho acordado um segundo que você vai ligar
O telefone que toca, eu digo alô sem resposta
Mais não desliga escuta o que eu vou te falar

[Refrão]
Eu te amo e vou gritar pra todo mundo ouvir
Ter você é meu desejo de viver,
Sou menino e teu amor é que me faz crescer
E me entrega corpo e alma pra você...
Sempre depois das brigas nós nos amamos muito...

Essa paixão é meu mundo
Um sentimento profundo
Sonho acordado um segundo que você vai ligar
O telefone que toca, eu digo alô sem resposta
Mais não desliga escuta o que eu vou te falar

[Refrao 2x]

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"Amanheci Sozinho" - Roupa Nova

quarta-feira, março 22, 2006

Às vezes é preciso chocar..

AVISO: Post não aconselhável a pessoas muito sensíveis.


Chocados?
...e o contrário desta imagem não vos choca?!

terça-feira, março 21, 2006

Dia Internacional da Poesia










“Autopsicografia”


O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor

A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.


(Fernando Pessoa)



domingo, fevereiro 05, 2006

4 dias de repouso forçado...

Pois é, o 1º semestre terminou dia 21 e a época de frequências começou logo em seguida. Porém para meu grande azar (juntando ás 2 semanas de azar que tenho dito) logo no dia em que ia ter frequência de História da Arte fico doente com febre de 39º, resultado: gripe.
Hoje pareço já estar praticamente curado (tenho só apenas tosse e doe-me a garganta, mas de resto aparenta estar já tudo em ordem).
Acho que 2a-feira já deve dar para ir saber das notas. Vamos lá ver, esperemos que em consequência da gripe não tenha que ir a exame, mas creio que a minha "sorte" actual não deve chegar a tanto.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

A mosca Albertina, que ele domesticava.
Vem agora ao papel, como um insecto-insulto,
Mas fingindo que o poeta a esperava...

Quase mulher e muito mosca,
Albertina quer o poeta para si,
Quer sem versos o poeta.

Por isso fica, mosca-mulher, por ali...

Alexandre O'Neill

domingo, janeiro 08, 2006

Nothing Left Behind Us...













Acordei hoje para fazer mais uns trabalhos para a universidade. E , vá-se lá saber porquê, quando encontrei um dos meus antigos trabalhos que uma vez fiz há uns anos atrás, ao qual dei um nome de uma canção de Richard Marx, recordei-me da mesma. Daí foi um efeito bola de neve até chegar a esta canção( quem usar o emule só a encontrará no cd "Paid Vacation"). Por norma coloco aqui canções que reflectem o meu estado de espírito, esta não escapa à regra. Quanto ao assunto que mencionei em "Goodbye My Lover", digamos que o "escudo" tem-se aguentado por enquanto...
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You never know what we could be in store for
The way it goes, we're in for more of the same
One step beyond the flame

The thread of life
The finely woven pattern
Reveals designs in silent laughter and rhyme
One picture at a time

Chorus
There ain't nothing left behind us
Not a doubt inside us
If the angel calls tomorrow
There's nothing we haven't said
There ain't nothing left behind us
Nothing but a blind trust
I would beg, steal or borrow
To never lose you again.

It's down to us to figure out the secret
It's not enough to wait for pieces to fall
The writing isn't on the wall
Take my hand,
We'll face the fire together
To distant lands, but we can weather the storm
Keeping each other warm

Repeat Chorus

Bridge
There's never been an easy way
Everybody is bound to make mistakes
You just do what you think is right
Then laugh till you cry
Till you scream at the night.

Repeat Chorus



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Richard Marx- "Nothing Left Behind Us"
( "Paid Vacation" - 1993)


quinta-feira, janeiro 05, 2006

Há 22 anos atrás...


... onde andava eu?
Boa pergunta! ^___^
Incrível, já se passaram 22 anos desde que eu nasci. Como o tempo passa, meus caros.
O ano passou tão rápido que estou hoje um ano mais velho. (Mas nem por isso deixo de ser eu).
Bom, tenho que ir andando. Os que me conhecem e teem o meu contacto de telemóvel, caso queira contactar-me hoje só mesmo por aí. Não vou estar em casa o dia todo (universidade de dia e jantar de família logo em seguida).
Um abraço a todos vós. =)

Nelson Valadas

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Pensamento do dia #1















"Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos."
(Confúcio)

terça-feira, janeiro 03, 2006

Quando a preguiça aperta... dá-lhe mais cinco minutos!

Nunca me identifiquei tanto com uma tira de banda desenhada, como com esta. Já pareço eu de manhã, quentinho debaixo dos lençóis. Quando me acordam só me apetece também dizer "É só mais cinco minutos!" LOL XD

domingo, janeiro 01, 2006

Haverá razão para existir a solidão?

Deixei os meus problemas em 2005 (ou assim eu julgo, por ora) mas há dúvidas que persistem. Encontrei esta imagem. Haverá quem saiba a resposta a ela?